02/06/12

Porque escrevo, porque sou

Escrevo desde que me conheço. Já o fiz por muitas razões. Por prazer, por dinheiro, para ensinar e para aprender. Hoje faço-o porque sinto que tenho que o fazer. Porque tenho algo para dizer. E é quando construímos um sentido sobre a nossa vontade que serenamos a nossa ambição e usufruímos realmente das nossas conquistas. Pode ser uma ilusão. Mas uma compulsão sem um sentido é dependência. Com um sentido transforma-se em missão...

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