01/11/13

1 de novembro de 1755

1 de novembro de 1755

“O desespero é feito de inércia. Paralisa os gestos. Estagna o pensamento. E absolutamente nada de nada, naquele momento, podia valer à ausência de esperança, à certeza de que chegara o fim do mundo. Ou, pelo menos, o fim do mundo de cada um de nós, porque a sobrevivência, depois de um terramoto tão devastador, não parecia chegar nem para consolo dos vivos.”
("D. Teresa de Távora – A Amante do Rei”)

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