24/08/14

Da arte

"É curiosa esta função do cérebro-escritor. De tudo quanto em si descobre e pensa faz novelas ou poesias. Mais feliz do que os outros para quem as horas de meditação sobre si próprio são horas perdidas. Para nós, elas são ganhas. Menos nobres só."

(carta de Mário de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa, 1913)

Sem comentários:

Enviar um comentário