Onde quer que eu escreva, sempre por perto, a velarem-me as palavras...
Abro-lhes a janela e grito "vão"! Quantos telhados por galgar, quantas aventuras por descobrir...
Mas ficam, quais poetas do sono, embalados nas aventuras da minha imaginação.
Um dia, deixo-vos as palavras e fujo eu para o telhado. Ou então adormeço aos vossos pés, enquanto vos oiço, teclando aqui e ali, experimentar vidas, desfiar a emoção.
Gatos... agora a sério... Vocês o que são?
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