A minha secretária encheu-se de livros estranhos. De palavras inquietantes de Homens que quiseram questionar o mundo e as verdades instaladas. De cientistas a filósofos, poetas ou simples e extraordinários pensadores do caminho, todos colocaram, à sua forma, o dedo na ferida. E disseram, à sua forma também, que não há "cura" sem questionamento. É ele que abre a fenda de onde poderá jorrar a nossa grande e profunda verdade interior.
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