“Um ser humano é parte de um todo, chamado por nós de “o Universo”, uma parte limitada em tempo e espaço. Ele experimenta a si mesmo, seus pensamentos e sentimentos, como algo separado do resto – um tipo de ilusão ótica de sua consciência. Essa ilusão é um tipo de prisão para nós, restringindo-nos a nossos desejos pessoais e à afeição a algumas poucas pessoas mais perto de nós. Nossa tarefa deve ser a de nos libertar dessa prisão aumentando nossos círculos de compaixão para abraçar todas as criaturas vivas e a natureza em toda sua beleza”.
Albert Einstein
Olá, "mami"! Sinto muita alegria por aquilo que diz (em entrevistas), por aquilo que faz (profissionalmente), também pelos livros que escreve. Tudo isto já se anunciava e pressentia, na escola, no seu génio e no brilho dos seus olhos. Vem isto a propósito do seu Einstein! Será que podemos conceber sermos indistinta água do Oceano do Universo, sem sermos - cada um - uma distinta onda desse mar? Sem termos essa "ilusão" da individualidade? Se não fôssemos, os dois, distintas ondas desse mar, podíamos estar aqui nesta conversa? Quando, a partir da nossa indistinta imaginação criativa, escrevemos um texto, não é com ideias mais ou menos "claras e distintas" que o vamos redigir e criar? Isto dava para um novo romance, não é? Obrigado, Sara. João Reis "O Fascínio do Clube dos Poetas Vivos"
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