Na direita tenho uma mão
Que aperta as mãos de toda a boa gente
À esquerda uma outra mão
Que segura alguém numa dança envolvente
Nos extremos, a ponta dos dedos
Apontam o arco-íris a quem for descrente
E ao centro, tenho-me a mim
Aquela que ama, que sonha, que sente.
Aquela que idealiza um mundo
Sem jogos de poder, arrogância, cinismo
Onde todos dão o melhor de si
Porque acreditam, sem oportunismo
Um mundo de liberdade,
Responsabilidade e civismo
Onde um regime, a vigorar
Seria um só... o Humanismo.
Sem comentários:
Enviar um comentário