Temos em comum com o céu cobrirmo-nos quando os problemas nos pesam. Às vezes trovejar de impulso.
Temos em comum com o céu chorar até nos despojarmos de tudo o que carregámos voluntária ou involuntariamente às costas.
E, se entre as nossas lágrimas nos desponta um sorriso, é como ver surgir em nós um arco-íris que traz de volta a cor à nossa vida.
Olhar o céu, é por isso perceber que tudo passa, como uma nuvem inquieta. Tudo é cíclico. Só temos de alcançar a serenidade da natureza...
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