Escrever um livro é contrair matrimónio com a nossa história.
Depois da paixão inicial, que nos cola à secretária, haverá dias de rotina, cansaço, e até momentos em que podemos perguntar-nos a razão da nossa entrega.
Mas no final, se formos resilientes para a levar até ao fim, voltará a serenidade e a certeza de que todo o tempo que despendemos nela valeu a pena, e teve o seu sentido.
Talvez não terminemos todas as histórias que começámos.
Talvez nem todas tenham valido a pena.
Mas o casamento perfeito com a história ideal, mais cedo ou mais tarde, acontecerá...
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